quinta-feira, novembro 29, 2007

Muito mais longe do que Temuco

O Víctor, que agora está em Vancouver, em vez de Temuco, me mandou essas fotos. O nosso intercâmbio de imagens continua. Um dia, a gente ainda faz alguma coisa com elas...





quarta-feira, novembro 28, 2007

Trovão e Tempestade

Trovão e Tempestade são dois pôneis que fazem parte do projeto A Estrada que não Sabe de Nada, das artistas Maria Helena Bernardes e Ana Flávia Baldisseroto. O trabalho está sendo feito em Eldorado do Sul e depois de oito meses na cidade, elas compraram uma carrocinha de cachorro quente e um pônei, o Trovão, no caso. De tanto as pessoas quererem saber como estava indo o projeto, elas decidiram fazer uma novela para narrar as suas aventuras. Cada capítulo virtual custa R$ 10. Com os fundos arrecadados, elas vão comprar a Tempestade, uma pônei de Gravataí que será a companheira de Trovão. A história já está no quinto capítulo. Se interessou? Manda um e-mail para a.que.nao.sabe@terra.com.br.

quinta-feira, novembro 22, 2007

Novidades de São Paulo

O Emi está de blog novo e cheio de textos atualizados. Uma delícia pra matar a saudade. Se quiser dar uma espiada, clica ali do lado. Aproveitei o trabalho dele e incluí uns novos links na lista de conexões...

quarta-feira, novembro 21, 2007

Arena



Nessa semana, fiz um curso sobre história e estética da música recente com Fernando Mattos. Foi muito legal para ter um panorama do que está se fazendo hoje em dia, em se tratando de música erudita. O chinês Tan Dun foi uma bela descoberta para mim. O curso foi realizano no Arena, um espaço de arte da Maria Helena Bernardes. A foto ali de cima é a vista do céu, pelo pátio.

sábado, novembro 17, 2007

Para inspirar o último fim-de-semana de Bienal




Esta obra é do Jorge Macchi e se chama História de Amor. Eu não conhecia e achei muito fofa. Está escrito: PITU. Feliz dia. TE AMO con toda mi alma y mi corazón. Oscar. 21-04-99



Este trabalho também é do Jorge Macchi e foi feito em Porto Alegre com a participação da OSPA. Acho que chama Fim de Film. Eu acompanhei todo o processo dele. É uma pena que não dê para ouvir direito, o Santander estava muito cheio e barulhento, quando eu gravei. Este é apenas um trecho.



Por fim, vou transcrever aqui o conteúdo da estação pedagógica do Dario Robleto, da mostra Zona Franca, em cartaz no Cais do Porto:

"Nesses primeiros trabalhos, no caminho para tornar-me um artista, eu enfrentava um problema central: Como eu poderia apresentar a minha crença de que a arte pode mudar o mundo, se eu não tinha a habilidade técnica necessária para realizar grande parte das minhas idéias? Esse dilema me forçou, como artista jovem que era, a utilizar as forças básicas que eu tinha disponíveis. Em detrimento da tecnologia de ponta, as minhas 'ferramentas' tornaram-se a paciência, a dedicação, a concentração e o pensamento. Nesse processo, consegui explorar também uma outra importante questão: a de que o potencial artístico para mudar o mundo deveria estar disponível a todos. Que, de certa forma, o papel do artista pode ser o de ilustrar a habilidade humana de promover, com os meios mais simples, mudanças no nosso ambiente. E, que com essas pequenas mudanças, potencializadas com o poder da metáfora, a arte pode operar um re-encantamento do mundo cotidiano".

Eu fiz uma entrevista com o Dario Robleto para o site da Fundação Iberê Camargo. Para ler é só clicar aqui.

terça-feira, novembro 13, 2007

Videoarte no jardim

Está em cartaz, em Porto Alegre, a terceira edição do projeto Videoarte nos Jardins do Dmae. A iniciativa é da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Prefeitura. O projeto é bem legal por si só - traz trabalhos em videoarte e os exibe em um espaço até então muito pouco utilizado (uma linda praça na sede do Dmae - rua 24 de Outubro, 200).

Esse ano, o projeto foi além e convidou artistas locais para produzir um filme, em 16mm, para ser exibido junto com trabalhos do alemão Julian Rosefeldt. Os artistas daqui são o Luiz Roque e a Mariana Xavier, que juntos, fizeram o filme Piknik. O filme traz elementos de trabalhos anteriores do Luiz, como a fumaça que surge em determinado momento, pintando a cena, e as plantas. Só que dessa vez, há também uma pequena narrativa com personagens, cujo comportamento é alterado pela fumaça. Esta é a parte nova, a fumaça de certa forma interage com as pessoas.

O Luiz também fez um filme individual chamado Treinamento. Ele me disse que é uma brincadeira com filmes de guerra. Mas em tempos de Tropa de Elite, parece uma paródia a um trecho do filme.

Os vídeos serão projetados até o dia 9 de dezembro, das 20h às 22h, de terça a domingo, numa tela construída no meio do jardim. Pega o teu chimarrão e faz esse passeio!

terça-feira, novembro 06, 2007

Talvez o último

Talvez esse seja o último vídeo da Bienal que eu poste. Talvez esse seja o trabalho mais fascinante de toda a Bienal. É uma videoinstalação de William Kentridge. É um trabalho muito bonito e ao mesmo tempo muito melancólico. Um trabalho de impossibilidades possíveis. Adoro quando ele usa a xícara como monóculo.

Amanhã, na Bienal



Vou participar do projeto Novos Diálogos, um desdobrando do projeto Diálogos, que participei no início do ano. É, às 18h30, no Cais do Porto.

sexta-feira, novembro 02, 2007

Ainda Bienal

Eu tinha feito mais um vídeo da Bienal. Mas não publiquei junto com os outros, porque fui pedir autorização. Trata-se de um registro do trabalho da Rivane Neuenschwander, com o curador, Moacir dos Anjos, falando sobre ele. Eu tenho uma simpatia por esse trabalho. Acho que ele é simples, bonito e bem comunicativo.



Essa semana, eu fui mais uma vez na Bienal, no Cais do Porto. Cada vez que eu olho, continuo gostando. Achei isso bom sinal.

Na semana que vem, vou lá de novo. Vou participar do projeto Novos Diálogos na quarta, às 18h ou 18h30.