domingo, dezembro 16, 2007

Pássaros na TVCom



A partir de segunda, dia 17, a TVCom vai exibir, nos intervalos da programação, os 32 mini-metragens pré-selecionados para participar do concurso nesse ano. O Pássaros vai passar, mas não sei quando.

Outro jeito de ver, é na internet. Ele está participando do festival ShortsnonStop, do Canadian Film Center.

sexta-feira, dezembro 14, 2007

Da janela da sala



Gravei esse vídeo no domingo passado, da janela da minha sala. Acho que era uma comemoração de final de ano antecipada. Foi um tempão de fogos. Só gravei o final. Feliz fim de ano! Feliz ano que vem!

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Gaveta dos Guardados

Esse é o título do blog da Feris (Fernanda Albuquerque). Ele tá novinho em folha e cheio de textos legais. A proposta dela é ir publicando textos que escreveu sobre artistas, exposições e tudo mais sobre artes visuais. Uma delícia!

terça-feira, dezembro 11, 2007

Arroz, muito arroz

Essa eu li no blog do Dudu. E, adorei! O Free Rice é um site que doa 20 grãos de arroz a pessoas pobres para cada significado de palavra que a gente acertar. É viciante. Dá pra ficar aprendendo um monte de sinônimos em inglês. Quer mesmo doar um monte de arroz? Dá uma olhada no dicionário antes de marcar as respostas.

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Poesia pra viagem








Minipaisagens
As janelinhas do trem, ao longo da estrada, vão tirando sucessivos cartões-postais da paisagem, o que sempre é melhor do que a gente ficar no meio de um vasto panorama - como uma vaca no campo.
Mario Quintana

As fotos são de Cuba, em outubro do ano passado, em uma viagem com o Fred, Cris e Rafa para Trinidad. A foto da vaca é na EICTV.

domingo, dezembro 09, 2007

Diário de una directora primeriza

A Cláudia é uma amiga que conheci em Cuba. Jornalista, argentina, vive na Espanha há alguns anos. Ela fez o curso de roteiro comigo e agora está prestes a dirigir o seu primeiro documentário. Vai ser na Argentina, sobre o Chamamé. Em homenagem a isso, criou um blog: http://diariodeunadirectoraprimeriza.blogspot.com/, em que vai relatar a sua experiência.

Coisas de fim de ano

Tinha pensado em escrever alguma coisa hoje, mas acabei lendo os blogs dos amigos e respondendo e-mails. Tenho pensado em muitas coisas ultimamente. Mas, uma idéia que não me sai da cabeça é a vontade de subir num vulcão. Explico: vou pro Chile de férias e, desde que decidi isso, só consigo pensar no vulcão. Deve ser MUITO legal estar lá em cima e ficar vendo a paisagem.

quinta-feira, novembro 29, 2007

Muito mais longe do que Temuco

O Víctor, que agora está em Vancouver, em vez de Temuco, me mandou essas fotos. O nosso intercâmbio de imagens continua. Um dia, a gente ainda faz alguma coisa com elas...





quarta-feira, novembro 28, 2007

Trovão e Tempestade

Trovão e Tempestade são dois pôneis que fazem parte do projeto A Estrada que não Sabe de Nada, das artistas Maria Helena Bernardes e Ana Flávia Baldisseroto. O trabalho está sendo feito em Eldorado do Sul e depois de oito meses na cidade, elas compraram uma carrocinha de cachorro quente e um pônei, o Trovão, no caso. De tanto as pessoas quererem saber como estava indo o projeto, elas decidiram fazer uma novela para narrar as suas aventuras. Cada capítulo virtual custa R$ 10. Com os fundos arrecadados, elas vão comprar a Tempestade, uma pônei de Gravataí que será a companheira de Trovão. A história já está no quinto capítulo. Se interessou? Manda um e-mail para a.que.nao.sabe@terra.com.br.

quinta-feira, novembro 22, 2007

Novidades de São Paulo

O Emi está de blog novo e cheio de textos atualizados. Uma delícia pra matar a saudade. Se quiser dar uma espiada, clica ali do lado. Aproveitei o trabalho dele e incluí uns novos links na lista de conexões...

quarta-feira, novembro 21, 2007

Arena



Nessa semana, fiz um curso sobre história e estética da música recente com Fernando Mattos. Foi muito legal para ter um panorama do que está se fazendo hoje em dia, em se tratando de música erudita. O chinês Tan Dun foi uma bela descoberta para mim. O curso foi realizano no Arena, um espaço de arte da Maria Helena Bernardes. A foto ali de cima é a vista do céu, pelo pátio.

sábado, novembro 17, 2007

Para inspirar o último fim-de-semana de Bienal




Esta obra é do Jorge Macchi e se chama História de Amor. Eu não conhecia e achei muito fofa. Está escrito: PITU. Feliz dia. TE AMO con toda mi alma y mi corazón. Oscar. 21-04-99



Este trabalho também é do Jorge Macchi e foi feito em Porto Alegre com a participação da OSPA. Acho que chama Fim de Film. Eu acompanhei todo o processo dele. É uma pena que não dê para ouvir direito, o Santander estava muito cheio e barulhento, quando eu gravei. Este é apenas um trecho.



Por fim, vou transcrever aqui o conteúdo da estação pedagógica do Dario Robleto, da mostra Zona Franca, em cartaz no Cais do Porto:

"Nesses primeiros trabalhos, no caminho para tornar-me um artista, eu enfrentava um problema central: Como eu poderia apresentar a minha crença de que a arte pode mudar o mundo, se eu não tinha a habilidade técnica necessária para realizar grande parte das minhas idéias? Esse dilema me forçou, como artista jovem que era, a utilizar as forças básicas que eu tinha disponíveis. Em detrimento da tecnologia de ponta, as minhas 'ferramentas' tornaram-se a paciência, a dedicação, a concentração e o pensamento. Nesse processo, consegui explorar também uma outra importante questão: a de que o potencial artístico para mudar o mundo deveria estar disponível a todos. Que, de certa forma, o papel do artista pode ser o de ilustrar a habilidade humana de promover, com os meios mais simples, mudanças no nosso ambiente. E, que com essas pequenas mudanças, potencializadas com o poder da metáfora, a arte pode operar um re-encantamento do mundo cotidiano".

Eu fiz uma entrevista com o Dario Robleto para o site da Fundação Iberê Camargo. Para ler é só clicar aqui.

terça-feira, novembro 13, 2007

Videoarte no jardim

Está em cartaz, em Porto Alegre, a terceira edição do projeto Videoarte nos Jardins do Dmae. A iniciativa é da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Prefeitura. O projeto é bem legal por si só - traz trabalhos em videoarte e os exibe em um espaço até então muito pouco utilizado (uma linda praça na sede do Dmae - rua 24 de Outubro, 200).

Esse ano, o projeto foi além e convidou artistas locais para produzir um filme, em 16mm, para ser exibido junto com trabalhos do alemão Julian Rosefeldt. Os artistas daqui são o Luiz Roque e a Mariana Xavier, que juntos, fizeram o filme Piknik. O filme traz elementos de trabalhos anteriores do Luiz, como a fumaça que surge em determinado momento, pintando a cena, e as plantas. Só que dessa vez, há também uma pequena narrativa com personagens, cujo comportamento é alterado pela fumaça. Esta é a parte nova, a fumaça de certa forma interage com as pessoas.

O Luiz também fez um filme individual chamado Treinamento. Ele me disse que é uma brincadeira com filmes de guerra. Mas em tempos de Tropa de Elite, parece uma paródia a um trecho do filme.

Os vídeos serão projetados até o dia 9 de dezembro, das 20h às 22h, de terça a domingo, numa tela construída no meio do jardim. Pega o teu chimarrão e faz esse passeio!

terça-feira, novembro 06, 2007

Talvez o último

Talvez esse seja o último vídeo da Bienal que eu poste. Talvez esse seja o trabalho mais fascinante de toda a Bienal. É uma videoinstalação de William Kentridge. É um trabalho muito bonito e ao mesmo tempo muito melancólico. Um trabalho de impossibilidades possíveis. Adoro quando ele usa a xícara como monóculo.

Amanhã, na Bienal



Vou participar do projeto Novos Diálogos, um desdobrando do projeto Diálogos, que participei no início do ano. É, às 18h30, no Cais do Porto.

sexta-feira, novembro 02, 2007

Ainda Bienal

Eu tinha feito mais um vídeo da Bienal. Mas não publiquei junto com os outros, porque fui pedir autorização. Trata-se de um registro do trabalho da Rivane Neuenschwander, com o curador, Moacir dos Anjos, falando sobre ele. Eu tenho uma simpatia por esse trabalho. Acho que ele é simples, bonito e bem comunicativo.



Essa semana, eu fui mais uma vez na Bienal, no Cais do Porto. Cada vez que eu olho, continuo gostando. Achei isso bom sinal.

Na semana que vem, vou lá de novo. Vou participar do projeto Novos Diálogos na quarta, às 18h ou 18h30.

terça-feira, outubro 30, 2007

Minifilmes no Canadá

Os vídeos Pássaros e Banho foram selecionados para o Festival ShortsnonStop, que é um braço do CFC (Canadian Film Center) Worldwide Short Festival, dedicado a produções curtas de até 3minutos.

Para ver os vídeos e votar neles, é só acessar o site do festival:

http://www.shortsnonstop.com/index.php

domingo, outubro 28, 2007

Feira do Livro

A Feira do Livro começou nesse fim de semana. Ontem, eu e o Fred passamos lá a tarde e a noite, das 15h às 22h. Deu pra assistir filme, ver palestra, e ver as bancas, claro. Sem falar no acarajé e na tapioca da banca da baiana. A Feira é assim, todo o dia, pode-se passar um dia inteiro lá, entre uma coisa e outra. Quando entramos nas alamedas de bancas já era noite, estava fresco e agradável. O movimento era calmo. Deu pra ver todas as bancas, pegar os livros na mão, se interessar por eles. Bem diferente da memória da Feira lotada que eu sempre tenho, quando vai chegando mais para o final. Senti falta da Ventura. É sempre a minha banca preferida. Parece que a Ventura não está esse ano por questões financeiras. É uma pena. A Bamboletras, outra livraria bem legal, também não está... A Feira já não é a mesma. O mercado já não é o mesmo. Os leitores talvez ainda sejam os mesmos, só que com hábitos diferentes.

Entre os livros que vi e me interessei, acabei comprando de dois gaúchos, um da Cíntia Moscovich e um do Fabrício Carpinejar. Mas não foi por bairrismo. Foi por carinho.

sexta-feira, outubro 19, 2007

Arquitetura e música portuguesa

Um dia desses de setembro, o arquiteto Siza veio a Porto Alegre para fazer o acompanhamento da construção da nova sede da Fundação Iberê Camargo. E, nós fomos lá para uma reunião. Na visita fiz o vídeo abaixo. Eu nem lembrava que tinha gravado essa parte. Foi a mais legal de toda a visita...



Durante a visita, conversei com ele por alguns minutos. Falamos sobre música portuguesa contemporânea. Sobre Madredeus e outras cantoras que trazem o fado para a atualidade. O arquiteto sugeriu Dulce Pontes.

Eu fiquei imaginando como poderia ser bela a abertura do prédio com um silêncio absoluto e apenas Madredeus tocando no terceiro andar, enquanto as pessoas ficariam passeando e apenas ouvindo e olhando para as obras...

domingo, outubro 14, 2007

Será que o Soto vê a Ivana?



Este trabalho faz parte da Mostra Conversas e está junto com Waltercio Caldas, Steve Reich (som) e Milton Dacosta. Outras salas de conversas que gosto muito são as de Liliana Porter e de Pablo Chiuminatto.

alguns videos Bienal



Esse foi o Dudu que fez do trabalho da Annika Ström. Acho muito singelo esse vídeo. É um dos meus preferidos.



Esse é um trecho de um vídeo/registro do trabalho A Fé Move Montanhas, que o Francis Alys fez no Peru. Eu já tinha visto um postal deste trabalho e pensei que ele não tivesse sido realizado. Gosto muito da idéia de mover uma montanha.

mais Bienal do Mercosul



As cinco palavras que escrevi a primeira vez que andei pela Bienal:
intimista
diálogo
imaginação
contemplativo
delicadeza

Depois voltei umas três vezes para de fato ver cada trabalho. A cada volta eu continuei gostando. Ao final de tudo, uma sensação boa de apreensão. Deu realmente para ver tudo. Agora, às vezes, eu volto para levar alguém. No fim-de-semana passado, foi o Dudu. Ele também gostou.

A foto ali em cima foi a Ivana que tirou, em uma das nossas idas.

Bienal do Mercosul


Dario Robleto


Para começar a falar de Bienal do Mercosul, resolvi colar aqui um texto, cheio de links, que escrevi para o site da Fundação Iberê Camargo:

Mais para lá das margens
6ª Bienal do Mercosul traz um novo olhar sobre as grandes mostras de arte

Um convite para chegar mais perto e olhar com atenção é o que faz a 6ª Bienal do Mercosul a seus visitantes. Partindo da metáfora da Terceira Margem do Rio, retirada de um conto homônimo de Guimarães Rosa, a Bienal busca esse outro lugar a partir de conversas com seu público.

Entre Cais do Porto, Santander Cultural e o Museu de Arte do Rio Grande do Sul, estão distribuídas obras de 67 artistas de origens diversas, somando 23 países. Mas cada um ocupa o seu espaço e possibilita uma reflexão. O projeto museográfico desta edição prioriza um contato mais próximo com cada obra ou cada artista, criando uma sensação intimista com os trabalhos.

A curadoria geral da 6ª edição é de Gabriel Pérez-Barreiro, curador de arte latino-americana do Blanton Museum of Art, no Texas (Estados Unidos), e doutor em História e Teoria da Arte. Para construir o que se vê na mostra, Gabriel optou por um trabalho de curadoria horizontal, em que tanto curadores quanto artistas escolheram trabalhos. Na Mostra Conversas, por exemplo, que tem co-curadoria de Alejandro Cesarco, os curadores escolheram um artista, que indicaram mais dois trabalhos de outros dois artistas que dialogassem com sua obra e, por fim, os curadores escolheram uma quarta, formando salas que apresentam quatro trabalhos concomitantemente.

“Essa Bienal tentou pensar uma alternativa ao modelo de saturação das bienais, tanto no sentido da quantidade de mostras, quanto no sentido do que vem junto: número de obras, o cansaço que isso proporciona, a falta de preocupação com o público”, explica Gabriel. Nessa direção, além da redução do número de obras expostas e da criação de espaços de descanso pelas áreas expositivas, o artista e professor Luis Camnitzer foi convidado para fazer a curadoria do Projeto Pedagógico, que está integrado com o projeto curatorial desde o início dos trabalhos.

A exposição está dividida em três mostras coletivas – Conversas, Zona Franca, Três Fronteiras –, em cartaz no Cais do Porto, e três mostras monográficas – Jorge Macchi (Argentina), Francisco Matto (Uruguai) e Öyvind Fahlström (Brasil), apresentadas no Santander Cultural e no MARGS, respectivamente.


A mostra Zona Franca teve curadoria de Inés Katzenstein (Argentina), Luis Enrique Perez Oramas (Venezuela), Moacir dos Anjos (Brasil) e de Gabriel Pérez-Barreiro. Aos curadores foi proposto que escolhessem livremente entre obras de produção recente as que apresentassem maior relevância e qualidade. Entre os artistas presentes na mostra estão: Cildo Meireles, Dario Robleto, Francis Alÿs, M7Red, Rivane Neuenschwander, Steve McQueen e William Kentridge.

Já, Três Fronteiras foi um projeto de residência, que teve curadoria de Tício Escobar, e foi realizada na Zona da Tríplice Fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina. Participaram do projeto Aníbal López, Daniel Bozhkov, Jaime Gili e Minerva Cuevas. No Cais do Porto, pode-se ver o resultado da experiência dos artistas. “A maior parte da Bienal está composta por trabalhos já existentes ou adaptações. Por isso, foi importante fazer um projeto com outro critério. Os trabalhos de Três Fronteiras estão falando sobre o lugar em que acontecem as coisas, como ultrapassar uma experiência para uma forma. Eu não queria fazer um projeto todo fechado. É necessário ter um barulho de fundo, uma confusão no final. Eu acho que ajuda a fazer um contraponto”, explica Gabriel.

Apesar da diversidade presente na exposição, o tom que percorre todos os espaços é uniforme, falando mais baixo muitas vezes. “É o tom que eu gosto de dar. Claro que é um trabalho em equipe e, claro, que eu escolhi pessoas que também de alguma maneira trabalham com isso. Acho que tem salas de Conversas, que são de voz muito baixa. A sala do Pablo Chiuminatto, por exemplo, precisa de tempo e de silêncio. Eu acho que é isso o que uma Bienal pode fazer pelas pessoas, ninguém agüenta mais espetáculos. A arte contemporânea tentar ocupar esse espaço, quase sempre fica uma coisa ridícula”, reflete Gabriel.

Até o dia 18 de novembro, todos os dias, das 9h às 21h, o público poderá visitar a 6ª Bienal do Mercosul e construir as suas próprias “margens”. Sobre a existência destes outros lugares, o curador é otimista: “Eles existem, mas são temporários, justamente pelo fato das margens estarem sempre mudando. E no momento que uma terceira se fixa, já vira uma segunda. É muito contraditório. Por isso, eu gosto muito da metáfora. É o processo de fugir das duas, que cria a terceira. É um fluxo constante. E eu acho que essa é a idéia que estamos querendo transmitir para as pessoas”.

Trigo



O trigo verde é quase tão bonito quanto o trigo dourado.

segunda-feira, outubro 01, 2007

Mais Montevideo







Uma cidade para voltar sempre.

sexta-feira, setembro 28, 2007

Um céu cheio de estrelas



O último episódio de Loja da Esquina vai ao ar nesse sábado, às 12h20, na RBSTV.

Reprises na TVCom no sábado, às 21h, no domingo, às 13h, e na segunda, às 15h.

www.rbstv.clicrbs.com.br/lojadaesquina

quinta-feira, setembro 27, 2007

Montevideo, de onibus









Montevideo é sempre um bom destino. A viagem terrestre até lá traz belas paisagens. Parecidas, claro, com as do interior do Rio Grande do Sul. Dessa vez, foi de ônibus, por escolha mesmo. Porque, por uma das raras vezes nesse ano, não havia pressa. Nem para chegar, nem para sair. A cidade estava mais cheia de gente. Mas sempre no tom melacólico que ela proporciona. O tempo frio. Os pôres do sol, incríveis. Fotografei com a câmera antiga, analógica. Depois que eu revelar, coloco aqui.


Em tempo:
Este é o post mais acessado do meu blog. Então, vou aproveitar para dar mais informações: tem um ônibus ótimo, da empresa TTL, que sai de Porto Alegre de noite e chega em Montevideo cedo da manhã. A viagem gira em torno de 11 horas. O ônibus é semi-leito e durante a viagem é servido um lanche de janta e um alfajor e café com leite pela manhã. Além disso tem travesseirinhos e um pequeno cobertor. Sempre que posso prefiro ir de ônibus a ir de avião (apesar da passagem de avião Porto Alegre/Montevideo ser barata).

terça-feira, setembro 18, 2007

Quando o muro caiu




O terceiro episódio (anos 80) de Loja da Esquina vai ao ar nesse sábado, às 12h20, na RBSTV.

Reprises na TVCom no sábado, às 21h, no domingo, às 13h, e na segunda, às 15h.

www.rbstv.clicrbs.com.br/lojadaesquina

segunda-feira, setembro 17, 2007

Mais Vale dos Vinhedos



Ficamos em um hotel em Bento, que tinha uma parede bizarra. Acabei fazendo esse microvideo.

Vale dos Vinhedos









No fim-de-semana passado, no outro ainda, não nesse, eu e o Fred, fomos com a Carlinha e o Natão para o Vale dos Vinhedos. A paisagem é bem bonita. As vinícolas são legais, mas a maioria está cobrando para a degustação. De qualquer forma, é um passeio que vale a pena.

sexta-feira, setembro 14, 2007

Além de futebol, queremos anistia



O segundo episódio de Loja da Esquina vai ao ar nesse sábado, às 12h20, na RBSTV.

Reprises na TVCom no sábado, às 21h, no domingo, às 13h, e na segunda, às 15h.

www.rbstv.clicrbs.com.br/lojadaesquina

quinta-feira, setembro 13, 2007

Vídeos online

Há alguns meses a Tate lançou em seu site uma revista digital, toda composta por vídeos, chamada TateShots. A cada número, pode-se ver entrevistas com artistas, visitas guiadas em exposições, entre outras coisas legais. Mas, agora, eles foram um pouco mais longe e lançaram um projeto bem legal, o Tate Player. Ali dá pra ver vídeos da coleção da Tate. Tem uns trabalhos bem legais dos anos 70. Espero que eles continuem alimentando o banco de dados. O endereço para acessar é: http://www.tate.org.uk/tateplayer/

Pássaros no Festival do Minuto



O vídeo Pássaros está participando do Festival do Minuto. Para assistir basta acessar este link. O vídeo é um registro, que eu fiz com uma câmera fotográfica, em Gamboa, no verão passado. O Kiko Ferraz sonorizou.

quarta-feira, setembro 12, 2007

Blog e site da Loja



Pra quem não viu e quer ver o episódio 1 de Loja da Esquina, ele está disponível no clicRBS, no site da série. Vai lá:

www.rbstv.clicrbs.com.br/lojadaesquina

A partir desse site, também é possível acessar o blog da série. No blog há mais histórias da família e dos personagens. Lá, dá pra saber o que aconteceu com o seu Américo e o que a Dona Mafalda andou fazendo na Universíade.

sábado, setembro 08, 2007

Loja da Esquina

A Loja fica no centro de Porto Alegre.

Um retrato de quase toda a equipe

"O RÁDIO FOI SÓ O COMEÇO" - ESTRÉIA DE LOJA DA ESQUINA

Através da mistura de ficção e realidade, LOJA DA ESQUINA mostra o comportamento e a trajetória do Rio Grande do Sul nas últimas cinco décadas. A nova série do Núcleo de Especiais da RBS TV, dividida em quatro capítulos, estréia neste sábado (8 de setembro), às 12h20min, com o episódio "O rádio foi só o começo". Loja da Esquina tem criação, roteiro e direção de Camila Gonzatto e Frederico Pinto.

No primeiro episódio Gabriel recebe uma proposta de compra da loja e inicia sua retrospectiva pessoal sobre a vida de sua família. É o início de uma viagem aos últimos 50 anos, que marcaram a vida da sua família. Em 1957, Orlando, avô de Gabriel, inaugura a loja. Junto da esposa Mafalda, Orlando cria o filho Alfredo. Fatos que marcaram a história entre 1957 e 1969, como a viagem da cadela Laika a bordo do Sputnik 2, a posse de Jânio Quadros, a invenção do biquíni, o hino da Legalidade, a Jovem Guarda, os festivais de música e o AI-5 fazem parte do primeiro episódio de LOJA DA ESQUINA.

A ficção, mesclada com acontecimentos reais, vão permear as vidas destes personagens. Mafalda decide usar biquíni, Alfredo participa de protestos estudantis, Orlando acompanha a tecnologia e passa a vender aparelhos de televisão em sua loja. Gabriel, narra todos esses acontecimentos no seu blog ­ que pode ser visitado pelo público através do site da série www.rbstv.clicrbs.com.br/lojadaesquina. No site, também estão disponíveis galeria de fotos dos episódios e bastidores de gravação.

No elenco do primeiro episódio de Loja da Esquina, Leonardo Machado, Felipe de Paula, Vanise Carneiro, Rafael Sieg e Roberta Savian. Participações especiais dos atores Zé Adão Barbosa e Artur José Pinto. Fotografia de Maurício Borges de Medeiros, direção de arte de Luiz Roque e montagem de Kiko Ferraz.

A Coordenação de produção é de Zanza Pereira. Direção geral de Gilberto Perin. Realização da RBS TV de Porto Alegre.


Episódios:
1. O rádio foi só o começo (1957-1969) - 8 de setembro
2. Além de futebol, queremos Anistia (1970-1979) ­ 15 de setembro
3. Quando o muro caiu (1980-1989) ­ 22 de setembro
4. Um céu cheio de estrelas (1990- 2007) ­ 29 de setembro

Reprises na TVCom: sábados, às 21h, domingos, às 13h, e segundas, às 15h.

quarta-feira, setembro 05, 2007

Sol, Rio





Às margens do Guaíba, na Bienal, um dia desses.
(Sobre a Bienal, eu falo outro dia)

segunda-feira, agosto 27, 2007

Temuco está más cercano







Nuevas fotos de Víctor desde Temuco, Chile.

Salsa é para os fortes

Ontem teve o aniversário do Juan em um bar, que tinha uma banda que tocava salsa. Tentei aprender a dançar. Que dificuldade!

quarta-feira, agosto 15, 2007

Granimado

No último fim-de-semana fui para Gramado convidada pelo Granimado. Nesse ano, em vez de ser realizado em paralelo ao Festival de Cinema, o Festival de Animação foi feito logo antes. Fiquei bem contente com o que vi. O Granimado está apenas na segunda edição e já cresceu consideravalmente em relação ao ano passado. As mostras, nesse ano, foram exibidas no Palácio dos Festivais. E o mais legal é que elas eram gratuitas e abertas ao público. Sessões lotadas. Que o público veja seus filmes é o que todo realizador quer.

sábado, agosto 11, 2007

Infinita Coleção






Todo mundo acha que as nuvens são feitas de algodão. Mas, nem sempre. Os lindos monstros de gelo às vezes são compostos de outros materiais, bem mais leves. O céu da Laura Cogo é composto por tule branco, fino, cheio de ar. Quando se olha para o céu, quase nunca se vê através das nuvens. No céu de Laura, as nuvens são apenas um filtro delicado, que dá forma ao imenso azul. E para a inauguração da exposição Infinita Coleção, a Laura ganhou um dia lindo, de céu azul puro. Nem as nuvens vieram se olhar. A intervenção foi feita na Koralle (Rua José Bonifácio) e fica em cartaz enquanto as nuvens agüentarem as intempéries.